«O que me preocupa mais é o desfasamento entre a capacidade de resistência das pessoas e a falta de uma ligação entre as propostas que se fazem nacional e internacionalmente. Era bom que fossem, ao mesmo tempo, solidários e pedagógicos», afirmou Manuel Clemente, em declarações aos jornalistas no fim da missa a que presidiu, na Sé Catedral do Porto.
Para o ainda bispo do Porto, apesar da crise, «as pessoas mantêm uma grande responsabilidade para construir um futuro e os poderes devem responder com solidariedade, pedagogia e muita clareza», porque as mensagens são por vezes tão contraditórias que «ficamos todos atordoados e desistimos de perceber».
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