Em Garfe, na Povoa de Lanhoso, já se respira Natal. A população deita mãos ao trabalho para fazer centenas de figuras, umas em tamanho real, outras em miniatura, dando vida a 15 presépios que invadem a freguesia.
Quase 200 pessoas, de várias idades, trabalham na construção. “Dá muito trabalho. Porque há presépios que se aproveitam do ano anterior, mas a maior parte parte-se do zero sempre”, explica o pároco Luís Peixoto, acrescentado que nunca há um presépio igual.
Quase 200 pessoas, de várias idades, trabalham na construção. “Dá muito trabalho. Porque há presépios que se aproveitam do ano anterior, mas a maior parte parte-se do zero sempre”, explica o pároco Luís Peixoto, acrescentado que nunca há um presépio igual.
É assim há 12 anos. A iniciativa permite à aldeia destacar-se no mapa da quadra festiva.
“No ano passado e há dois anos, penso que mais de 50 mil pessoas passaram por Garfe. Há dias em que quase não se anda”, descreve.
Nesta competição “não há guerras”, garante o pároco, explicando que todos têm o mesmo prémio: uma missa no próprio presépio.
Nesta competição “não há guerras”, garante o pároco, explicando que todos têm o mesmo prémio: uma missa no próprio presépio.
Trata-se de uma competição saudável, onde o segredo continua a ser a alma da surpresa, até porque, conta o padre da freguesia, “ninguém imagina, nem sabe o que vai parecer”.
“Nem eu sei. O presépio da escola ainda não vi. Os pequenos não contam”, remata.
Os 15 presépios são desvendados a 15 de Dezembro e podem ser vistos até à véspera do Dia de Reis.
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