Na hora da oração, as benzedeiras pedem que o benzido feche os olhos e se concentre. Olga reza baixo um pai-nosso e a ave-maria, sempre com uma planta na mão. “Peço ao Senhor e a Nossa Senhora que intercedam e ajudem a curar os males da pessoa”, afirma.
A tradição é bem parecida com o modo como os espíritas fazem as orações. “Peço que as pessoas mentalizem coisas boas e faço uma oração, que geralmente é um pai-nosso ou uma ave-maria”, contou a benzedeira espírita, Marta Goulart, 87, que benze em Contagem, também na mesma região. Ela também utiliza plantas para dar a bênção, geralmente uma folha de arruda.
Incorporação.Quando a cultura africana entra em cena, o modo de benzer, com origens nos escravos que vieram para o Brasil, se diferencia das outras religiões. A mais diversificada é a umbanda. Cláudia Bertolini, 52, responsável por um centro adepto à religião no bairro Santa Cruz, na região Nordeste da capital, dá as bênçãos todas as quartas-feiras à noite, durante uma reunião em um cômodo na casa dela.
“Temos pessoas que possuem uma sensibilidade maior, consideradas médiuns. Elas incorporam um Preto Velho e fazem as orações nas pessoas que estão doentes ou carregadas. Geralmente uma salve-rainha”, contou. Geralmente, os médiuns usam um cachimbo ou um ramo de erva para rezar.
Já no candomblé, também com origens africanas, as benzedeiras rezam pelo benzido com um ramo de alguma planta e pedem para que todo o mal que estiver na pessoa se afaste.
A tradição é bem parecida com o modo como os espíritas fazem as orações. “Peço que as pessoas mentalizem coisas boas e faço uma oração, que geralmente é um pai-nosso ou uma ave-maria”, contou a benzedeira espírita, Marta Goulart, 87, que benze em Contagem, também na mesma região. Ela também utiliza plantas para dar a bênção, geralmente uma folha de arruda.
Incorporação.Quando a cultura africana entra em cena, o modo de benzer, com origens nos escravos que vieram para o Brasil, se diferencia das outras religiões. A mais diversificada é a umbanda. Cláudia Bertolini, 52, responsável por um centro adepto à religião no bairro Santa Cruz, na região Nordeste da capital, dá as bênçãos todas as quartas-feiras à noite, durante uma reunião em um cômodo na casa dela.
“Temos pessoas que possuem uma sensibilidade maior, consideradas médiuns. Elas incorporam um Preto Velho e fazem as orações nas pessoas que estão doentes ou carregadas. Geralmente uma salve-rainha”, contou. Geralmente, os médiuns usam um cachimbo ou um ramo de erva para rezar.
Já no candomblé, também com origens africanas, as benzedeiras rezam pelo benzido com um ramo de alguma planta e pedem para que todo o mal que estiver na pessoa se afaste.
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