Um grupo muçulmano da Síria estaria vendendo sangue de cristãos para sacrifícios por US$ 100 mil, denunciou uma freira ortodoxa síria.
Hatune Dogan conduziu uma investigação independente sobre casos de torturas a cristãos e descobriu que os radicais islâmicos da síria praticam um ritual de lavagem das mãos com o sangue, como parte do “sacrifício a Alá”.
A freira fundou uma entidade de assistência humanitária chamada “Fundação da Irmã Hatune”, para auxiliar vítimas de perseguição religiosa e demais necessitados, e já atua em 35 países.
Segundo a denúncia feita pela freira em Viena, na Áustria, os radicais islâmicos sírios vendem a integrantes da jihad saudita pequenos frascos com sangue de cristãos por US$ 100 mil cada um, numa espécie de mercado negro da fé muçulmana.
De acordo com o La Gaceta, a freira obteve as informações de um homem que integrava o esquema de assassinato de cristãos. Com graves problemas psicológicos, ele se converteu ao cristianismo e denunciou a prática dos extremistas sírios.
Na Síria, são comuns os boatos de que os radicais islâmicos assam cristãos vivos em fornos ou matam e bebem o sangue por acreditarem que isso os dará salvação.
Durante a entrevista coletiva em que apresentou a denúncia, a freira mostrou fotos de um homem que havia sofrido torturas intensas por parte de muçulmanos. Os torturadores cortaram sua pele em partes do corpo, formando uma espécie de bolso, que eles enchiam de sal, para causar sofrimento.
A freira Hatune Dogan disse ainda que teve acesso a dezenas de vídeos de torturas a cristãos, incluindo uma decapitação de um homem convertido ao cristianismo. Nesse caso, os muçulmanos iraquianos que o executaram gritam segundos antes de matá-lo que aquele ato é um “sacrifício a Alá”.
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