O Papa Francisco apelou, durante a oração dominical do Angelus deste domingo, para o fim dos "mercadores de carne humana" que escravizam imigrantes e refugiados, numa alusão ao Dia Mundial do Migrante e do Refugiado.
O Papa agradeceu "a todos os que trabalham com os imigrantes, que os acolhem e os acompanham nos momentos de dificuldade, para defendê-los daqueles a quem o beato Scalabrini chamou de mercadores de carne humana", dedicando-lhes uma oração na praça de São Pedro, no Vaticano.
"Neste momento pensamos em tantos refugiados, no seu sofrimento, na sua vida, sem trabalho e sem documentos", disse Francisco, citado pela agência EFE, apelando para que se valorizem " as suas culturas de origem" e para "viverem em paz nos países que acolhem".
O Papa tem previsto para a tarde deste domingo uma visita à paróquia romana do Sagrado Coração de Jesus, onde se encontrará com alguns imigrantes e refugiados na capital italiana.
Durante a reflexão habitual, Francisco recordou o encontro entre Jesus e João Baptista, no rio Jordão, falando das implicações inerentes ao facto de se seguir Jesus. "O que significa para a Igreja, para nós, hoje, sermos discípulos de Jesus, o Cordeiro de Deus? Significa colocar o amor à frente da força, a humildade à frente da soberba, o serviço à frente do prestígio. É um bom trabalho e nós cristãos devemos fazer isto", disse.
"Neste momento pensamos em tantos refugiados, no seu sofrimento, na sua vida, sem trabalho e sem documentos", disse Francisco, citado pela agência EFE, apelando para que se valorizem " as suas culturas de origem" e para "viverem em paz nos países que acolhem".
O Papa tem previsto para a tarde deste domingo uma visita à paróquia romana do Sagrado Coração de Jesus, onde se encontrará com alguns imigrantes e refugiados na capital italiana.
Durante a reflexão habitual, Francisco recordou o encontro entre Jesus e João Baptista, no rio Jordão, falando das implicações inerentes ao facto de se seguir Jesus. "O que significa para a Igreja, para nós, hoje, sermos discípulos de Jesus, o Cordeiro de Deus? Significa colocar o amor à frente da força, a humildade à frente da soberba, o serviço à frente do prestígio. É um bom trabalho e nós cristãos devemos fazer isto", disse.
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