Maria Celeste
“Assustador” e “perturbador” talvez sejam as melhores palavras para descrever esse navio quando foi encontrado em 1982. Esse navio mercante bergantim foi encontrado no Oceano Atlântico com sua carga e valores completamente intocados, com comida e água para 6 meses de viágem, mas sem nem um fio de cabelo de um único passageiro ou membro da tripulação.
Quando as autoridades investigaram o navio, não encontraram evidências de lutas ou saque. Na época surgiram várias teorias relacionadas a navios fantasmas e ataques de misteriosos monstros marinhos.
Talvez Maria Celeste tenha sido o primeiro caso registrado de um mistério marinho não resolvido.
Carroll A. Deering
Motim, pirataria, comunistas, ou uma experiência bizarra e sobrenatural deu sumiço na tripulação do Carroll A. Deering no Triângulo das Bermudas? Essa escuna comercial de 5 mastros vazia a viagem de volta após levar carvão da Virgínia para o Rio de Janeiro, quando parou em Barbados para abastecimento de suprimentos.
O navio chegou a fazer contato num farol próximo a Barbados. O vigia do farol afirmou que um homem de sotaque estranho afirmou que o navio havia perdido suas âncoras e, por isso não pararia ali próximo para que ele fizesse a troca de turno. Depois disso, foi encontrado no Cabo Hatteras, Carolina do Norte, completamente vazio. Não havia tripulação, nem pertences, nem barcos salvavidas.
A tripulação nunca foi encontrada e o governo dos EUA nunca deu uma explicação oficial, apesar de ter chegado a suspeitar de pirataria comunista conspirando contra seu país. Ainda hoje esse navio é citado em teorias conspiracionais envolvendo o Triângulo das Bermudas (embora ele tenha sido encontrado bem distante de lá).
Bel Amica
Quando essa escuna estilo clássico foi encontrado na Ilha Sardenha, na Itália, sem tripulação a bordo, parecia mais uma repetição do que aconteceu com Maria Celeste. Porém esse não foi apenas um conto místico de eras passadas.
Encontrado pela guarda costeira italiana em 2006, esse “navio fantasma” contia comida egípsia servida no seu interior, mapas franceses sobre a costa africana, muitas roupas, uma bandeira de Luxemburgo e uma placa de madeira onde estava entalhado o nome “Bel Amica”. As autoridades nunca encontraram sua tripulação e o navio não tinha registro em nenhum país.
High Aim 6
Assassinato, munição e peixe podre. É assim que começa a história desse navio de Taiwan, encontrado à deriva, em 2003, na costa australiana, sem sua tripulação. O navio estava com os tanques de combustível completos e cheio de provisões de viagem. Os pertences da tripulação estavam no lugar e o porão estava repleto de peixe apodrecido. Após uma análise forense, nenhum sinal de luta foi encontrado e, 10 dias após a descoberta do navio, ainda se tinha registro de chamadas do celular do engenheiro do navio na Indonésia. A tripulação nunca foi localizada.
Jian Seng
Muita atividade ilegal continua acontecendo nos oceanos ainda hoje. Pirataria, saques, tráfico humano, pesca ilegal… Por isso, quando navios misteriosos aparecem, tornam-se automaticamente mnisteriosos. Isso foi o que aconteceu com Jian Seng. Ele apareceu à deriva, todo enferrujado na costa da Austrália, perto de Quennsland. A alfêndega local abordou o navio e não encontrou nada la dentro, a não ser uma grande carga de arroz já estragada.
MV Joyita
Em 1955 MV Joyita desapareceu no Oceano Pacífico com 25 tripulantes. 5 semanas após o relato de seu desaparecimento, foi avistado semi-submerso, e sem as 4 toneladas de carga que carregava, incluindo suprimentos médicos, madeira, comida e baterias. O rádio estava sintonizado no canal internacional de socorro, os botes salvavidas não estavam no barco e havia manchas de sangue por toda parte. A polícia chegou a afirmar que foi um motim, mas isso não explicaria o sumiço da carga. Nenhum tripulante foi encontrado.
Kaz II
Em 15 de julho de 2007 três homens sairam numa jornada em torno da Austrália e três dias depois o barco foi encontrado à deriva próximo a uma grande barreira de recife. Havia comida na mesa de jantar e um laptop estava ligado quando o barco foi encontrado. Os coletes da salvavidas e os botes estavam no barco, mas nunhum dos homens foi encontrado.
Zebrina
Outro navio encontrado sem a tripulação foi o Zebrina, uma barcaça de 3 mastros que saiu da Inglaterra em 1917 carregado de carvão para a França. Quando o navio foi encontrado encalhado, mas em bom estado, perto da França, foi relacionado a algum incidente referente à I Guerra Mundial, onde algum submarino alemão, como os da foto acima, teria disparado torpedos no Zebrina. Alguns acreditam que a tripulação tenha sido forçada a entrar no suposto submarino, como reféns, mas o submarino teria sido afundado na guerra.
Escuna Jenny
“4 de maio de 1823. Sem comida por 71 dias. Eu sou o único sobrevivente nesse navio”. O comandante que escreveu isso em seu diário ainda estava sentado em sua cadeira, com a caneta na mão, quando foi encontrado 17 anos mais tarde. Seu corpo e o de outros 6 tripulantas haviam sido completamente preservados pelas frias temperaturas da Antártida, onde o navio estava encalhado, levando toda tripulação à morte. A tripulação de um baleeiro que encontrou Jenny “enterrou” sua tripulação no mar, incluindo um cachorro.
Baychimo
Em 1931 o SS Baychimo era usano no comércio de peles no norte do Canadá e estava acostumado às baixas temperaturas. Esse navio de carga de 230 pés tinha acabado de se livrar de uma geleira, quando acabou ficando preso em outra ainda maior. A tripulação abandonou o navio, mas 15 tripulantes resolveram ficar e esperar o inverno passar um uma cabana de madeira que eles construiram.
Em novembro daquele ano uma tempestada atingiu o navio, que desapareceu. Acharam que o navio avia afundado, mas 3 dias depois foi encontrada a cerca de 70km do local. A tripulação que ficou achou que o naviu afundaria e descarregou sua carga, levando para outro navio.
Porém, durante várias décadas registros de avistamento do Baychimo foram feitos por inúmeras embarcações. Algumas até trocaram sinais e escutaram barulho no rádio. O último relato de avistamento foi em 1969, na costa do Alaska. será que ele continua em atividade?
Flying Dutchman
Esse é provavelmente o mais famoso navio fantasma, popularizado pelo filme “Os Piratas do Caribe”. O “The Flying Dutchman” (em português, holandês voador) refere-se ao capitão do navio, e não o próprio navio. Vários navios ao redor do mundo são conhecidos como “The Flying Dutchman”, mas a história que segue é do original, localizado ao largo do Cabo da Boa Esperança. O capitão do navio, Hendrick Van Der Decken, estava viajando em torno do Cabo da Boa Esperança, sendo o destino final Amsterdam. Durante uma terrível tempestade, Van Der Decken se recusou a desviar o barco, apesar dos pedidos da tripulação. Monstruosas ondas arrebentavam o navio enquanto o capitão cantava canções obscenas, bebia cerveja e fumava cachimbo. Finalmente, sem opções restantes, muitos dos tripulantes se amotinaram. O capitão despertou de seu estupor alcoólico e matou o líder do motim, atirando seu corpo ao mar. Acima dele, as nuvens se abriram e uma voz veio dos céus: “Você é um homem muito teimoso”, a que o capitão respondeu: “Eu nunca pedi uma viagem tranquila, eu nunca pedi nada, então caia fora antes que eu atire em você também”. Van Der Decken mirou o céu, mas a pistola explodiu em sua mão: “Você está condenado a navegar pelos oceanos pela eternidade, com uma tripulação fantasma de homens mortos, trazendo a morte a todos aqueles que avistarem seu navio espectral, e nunca conhecendo um momento de paz. Além disso, bílis será a sua bebida, e ferro quente sua carne”. Há muitos relatos de avistamentos do Flying Dutchman, muitas vezes por marinheiros reputados e experientes, incluindo o Príncipe George de Gales e seu irmão. Tripulações registraram avistamentos do The Flying Dutchman ao largo da Península do Cabo. Ele também foi visto em Muizenberg, em 1939. Em um dia calmo, em 1941, uma multidão na praia de Glencairn viu um navio que parecia ativo, mas que desapareceu quando estava prestes a bater nas rochas. Para a maioria das pessoas que viu o Flying Dutchmann, isso provou ser um presságio terrível.
Criado em 1813, o Young Teazer servia o comércio marítimo do Império Britânico ao largo da costa de Halifax. Era uma embarcação extremamente rápida. Em junho de 1813, o Teazer foi perseguido pelo corsário (embarcação armada de propriedade privada, com autorização para atacar, roubar ou afundar os navios mercantes dos países inimigos) de John Sherbrooke, Nova Escócia. O Teazer foi capaz de escapar para dentro de um nevoeiro. Pouco depois, o HMS La Hogue, outro navio, encurralou o Teazer em Mahone Bay. Com o anoitecer, o La Hogue e outro navio se prepararam para exercutar o Teazer, que não tinha para onde ir. O La Hogue enviou um barco para o Teazer. Quando ele se aproximava, o Teazer explodiu. 7 membros da tripulação sobreviveram e afirmaram que viram pela última vez o Primeiro-Tenente do Teazer, Frederick Johnson, correndo em brasas de fogo. Enlouquecido, Johnson jogou as cinzas em munições, matando a si e outros 30 tripulantes, que agora se encontram em túmulos sem marcação em um cemitério anglicano em Mahone Bay. Logo após o trágico acontecimento, relatos de testemunhas oculares começaram a surgir. Segundo eles, o Teazer ressurgia das profundezas como um navio espectral. No ano seguinte, em 27 de junho, as pessoas em Mahone Bay ficaram surpresas ao ver uma aparição no mesmo local onde o Teazer havia sido destruído. Conforme o navio se aproximou, o reconheceram como o corsário, que desapareceu em uma nuvem enorme de chamas. A história se espalhou por todo o país, e no próximo aniversário, muitas pessoas procuraram pelo “barco de fogo”. Certamente, ele apareceu novamente, e é lenda até hoje. O navio fantasma pode ser visto nas noites de nevoeiro, mais notavelmente aquelas que se enquadram dentro de 3 dias de lua cheia.
Octavius
Octavius foi alegadamente descoberto a oeste da Groelândia em 11 de outubro de 1775. Uma equipe embarcou no navio abandonado, descobrindo que toda a tripulação dele estava morta, aparentemente congelada no momento da sua morte. O Comandante foi encontrado em sua cabine, também congelado em sua mesa com uma caneta na mão, ainda escrevendo em seu diário. Ele estava acompanhado de uma mulher morta, uma criança coberta com uma manta e um marinheiro segurando um barril de pólvora. Os descobridores do navio o deixaram às pressas, levando apenas o diário. Infelizmente, o seu estado congelado só permitiu que se recuperasse a primeira e a última página. O último registro no diário, parcialmente concluído, é datado de 1762, significando que o navio estava no estado em que foi descoberto há 13 anos. O Octavius havia deixado a Inglaterra para o Oriente em 1761. O comandante optou por ir por uma rota mais curta, porém traiçoeira, através da então invicta Passagem do Noroeste. Acredita-se que o navio ficou preso no gelo, enquanto passava pelo norte do Alasca. A descoberta do navio significa que Octavius foi o primeiro a navegar a Passagem do Noroeste, embora a tripulação não sobrevivesse para testemunhar isso. Presume-se que o navio se liberou do gelo algum tempo depois, com a tripulação morta, e continuou a navegar por 13 anos. O Octavius nunca mais foi visto depois desse encontro.
Em junho de 1947, vários navios receberam mensagens frenéticas de código Morse do cargueiro holandês Ourang Medan. Vários deles responderam. A mensagem informava que “Todos os agentes, incluindo o capitão, estão mortos deitados na casa de navegação e na ponte. Possivelmente tripulação toda morta”. Uma segunda mensagem foi recebida pouco depois. Desta vez, uma voz no rádio dizia simplesmente “Eu morro”. Postos de escuta holandeses e britânicos conseguiram triangular a posição do navio. Depois de várias horas, um navio alcançou o cargueiro. Uma equipe pequena embarcou no aparentemente intacto Ourang Medan. Eles chegaram à ponte onde um rádio estava tocando. Vários membros do navio, incluindo o capitão, foram encontrados mortos. Mais cadáveres foram descobertos na plataforma de carga, incluindo um cão congelado. Nenhum sobrevivente foi encontrado a bordo. O mais preocupante era a natureza dos corpos, todos congelados olhando para cima, em direção ao sol, os braços estendidos, as bocas abertas, e um olhar de horror imenso nos rostos. A sala de comunicações revelou o autor da mensagem de socorro, também morto, a mão ainda sobre a chave do aparelho, os olhos bem abertos e os dentes arreganhados. Estranhamente, não havia sinais de ferimentos ou lesões em qualquer um dos corpos. A tripulação do navio de resgate tentou entrar na baía de carga, mas uma pequena explosão de origem desconhecida resultou em um inferno incontrolável. Derrotados, eles foram forçados a abandonar o navio. Em poucos minutos, o Ourang se afundou nas profundezas do oceano. Embora não existam registros claros de um navio com o nome Ourang Medan, muitos teóricos da conspiração acreditam que o navio estava agindo sob um nome falso, transportando algo que “oficialmente” não existia. Especulações envolvem piratas matando a tripulação e sabotando o navio, embora isto não explique os trejeitos peculiares e a ausência de lesões nos cadáveres. Outros afirmaram que nuvens de metano e outros gases nocivos naturais poderiam ter borbulhado de fissuras no oceano e afundado o navio. Alienígenas e fantasmas também tem espaço nas teorias. O destino do navio e sua tripulação permanecem um mistério.
Holandês Voador
Holandês Voador é um lendário navio-fantasma que supostamente vagará pelos mares até o fim dos tempos.
Em antigos documentos, pode-se encontrar registro de um navio real que zarpou de Amsterdã para Batavia (hoje Jakarta )em 1680 e foi alcançado por uma tormenta no Cabo da Boa Esperança. Como o capitão insistiu em dobrar o cabo, foi condenado a vagar para sempre pelos mares, atraindo outros navios e, por fim, causando sua destruição. Vários relatos sobre o tal navio foram considerados miragens, embora haja uma grande variedade de detalhes descritos pelas testemunhas.
Durante a segunda guerra mundial, o contra-almirante nazista Karl Donitz, oficial de alto escalão do exército alemão, reportou a Hitler que uma das suas tripulações mais rebeldes comunicou que não iria participar de uma viagem a Suez pois havia visto o Holandês Voador.
No ano de 1939, 100 nadadores que descansavam na Baía Falsa, na África do Sul, disseram ter avistado o Holandês Voador.
O futuro rei da Inglaterra Jorge V e sua tripulação de 12 homens em seu navio, o HMS Inconstant, avistaram o navio-fantasma no dia 11 de Julho de 1881 quando navegavam em torno da Austrália.A lenda diz que o capitão Cornelius Vanderdecken foi amaldiçoado e condenado a vagar pelos mares para sempre.
A lenda da embarcação-fantasma Holandês Voador é muito antiga e possui diversas versões. A mais conhecida é do século XVII e narra que o capitão do navio se chamava Bernard Fokke, o qual, em certa ocasião, teria insistido, a despeito dos protestos de sua tripulação, em atravessar o conhecido Estreito de Magalhães, na região do Cabo Horn, que vem a ser o ponto extremo sul do continente americano. Ora, a região, desde sua primeira travessia, realizada pela navegador português Fernão de Magalhães, é famosa por seu clima instável e sua geleiras, os quais tornam a navegação no local extremamente perigosa.
Ainda assim, Fokke conduziu seu navio pelo estreito, com suas funestas consequências, das quais ele teria escapado, ao que parece, fazendo um pacto com o Diabo, em uma aposta em um jogo de dados que o capitão venceu.
Desde então, o navio e seu capitão teriam sido amaldiçoados, condenados a navegar perpetuamente e causando o naufrágio de outras embarcações que porventura o avistassem.
O navio foi visto no Triângulo das Bermudas comandado pelo seu capitão fantasma Amos Dutchman. O marujo disse que o capitão tinha rosto de peixe e corpo de homem, assim como seus tripulantes. Logo após contar esse relato, o navegador morreu. Uns dizem que foi para o reino dos mortos; outros, que hoje navega com Dutchman no Holandês.
Existem lendas que surgiram no século XVIII sobre Davy Jones ser o capitão do Holândes voador, nessa lenda Davy Jones seria o capitão amaldiçoado do navio e estaria condenada a vagar para sempre no mar.
Em antigos documentos, pode-se encontrar registro de um navio real que zarpou de Amsterdã para Batavia (hoje Jakarta )em 1680 e foi alcançado por uma tormenta no Cabo da Boa Esperança. Como o capitão insistiu em dobrar o cabo, foi condenado a vagar para sempre pelos mares, atraindo outros navios e, por fim, causando sua destruição. Vários relatos sobre o tal navio foram considerados miragens, embora haja uma grande variedade de detalhes descritos pelas testemunhas.
Durante a segunda guerra mundial, o contra-almirante nazista Karl Donitz, oficial de alto escalão do exército alemão, reportou a Hitler que uma das suas tripulações mais rebeldes comunicou que não iria participar de uma viagem a Suez pois havia visto o Holandês Voador.
No ano de 1939, 100 nadadores que descansavam na Baía Falsa, na África do Sul, disseram ter avistado o Holandês Voador.
O futuro rei da Inglaterra Jorge V e sua tripulação de 12 homens em seu navio, o HMS Inconstant, avistaram o navio-fantasma no dia 11 de Julho de 1881 quando navegavam em torno da Austrália.A lenda diz que o capitão Cornelius Vanderdecken foi amaldiçoado e condenado a vagar pelos mares para sempre.
A lenda da embarcação-fantasma Holandês Voador é muito antiga e possui diversas versões. A mais conhecida é do século XVII e narra que o capitão do navio se chamava Bernard Fokke, o qual, em certa ocasião, teria insistido, a despeito dos protestos de sua tripulação, em atravessar o conhecido Estreito de Magalhães, na região do Cabo Horn, que vem a ser o ponto extremo sul do continente americano. Ora, a região, desde sua primeira travessia, realizada pela navegador português Fernão de Magalhães, é famosa por seu clima instável e sua geleiras, os quais tornam a navegação no local extremamente perigosa.
Ainda assim, Fokke conduziu seu navio pelo estreito, com suas funestas consequências, das quais ele teria escapado, ao que parece, fazendo um pacto com o Diabo, em uma aposta em um jogo de dados que o capitão venceu.
Desde então, o navio e seu capitão teriam sido amaldiçoados, condenados a navegar perpetuamente e causando o naufrágio de outras embarcações que porventura o avistassem.
O navio foi visto no Triângulo das Bermudas comandado pelo seu capitão fantasma Amos Dutchman. O marujo disse que o capitão tinha rosto de peixe e corpo de homem, assim como seus tripulantes. Logo após contar esse relato, o navegador morreu. Uns dizem que foi para o reino dos mortos; outros, que hoje navega com Dutchman no Holandês.
Existem lendas que surgiram no século XVIII sobre Davy Jones ser o capitão do Holândes voador, nessa lenda Davy Jones seria o capitão amaldiçoado do navio e estaria condenada a vagar para sempre no mar.
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