Você bateu as botas. E aí? Como será que é o lado de lá? Aliás, será que existe o “lado de lá”? Essa é uma pergunta que todo mundo vai fazer uma hora ou outra na vida e que a ciência não consegue explicar. Cada religião tem sua própria maneira de encarar a morte e o que vem “depois” dela.
Apesar de ser apenas algo que descobriremos no fim de nossas vidas, muitas pessoas tiveram “um gostinho” de como será essa transição através de experiências inexplicáveis – que incluem morrer, dar um passeio pelo outro lado e voltar. Essa “experiência de quase morte” (EQM) é relatada em diversas culturas e ainda requer uma explicação plausível por parte dos médicos.
As diferentes formas de EQM
Muitas dessas EQMs relatam um “túnel com uma luz branca no final” e o “encontro com um parente querido já falecido”. Apesar de essa ser uma descrição bastante resumida, muita gente imagina que após morrermos, é por isso mesmo que vamos passar. Porém, cientistas ingleses garantem que há sete maneiras diferentes de experimentar uma EQM.
Estar em uma sala de operação e ter a sensação de “flutuar próximo ao teto”; porém, ao olhar para baixo, uma equipe médica trabalha em seu corpo inerte. Essa descrição é bastante comum entre pacientes que relatam EQMs em cirurgias. Essas pessoas contam sentir uma sensação extremamente agradável de tranquilidade e paz.
Muitas pessoas relatam a sensação de que a "alma" está saindo do corpo
Essa experiência de plenitude se subdivide em duas novas categorias: algumas pessoas, logo após se verem “mortas” na cama do hospital, se encontram com parentes também falecidos, que a tranquilizam e dão conselhos. Porém, uma porcentagem dos pacientes que passaram por uma EQM relata o encontro com a natureza e com animais, como tigres e leões.
Mas nem tudo é paz e calmaria do lado de lá: alguns contam ter sentido muito “medo” e “perseguição”. Essas duas categorias incluem relatos assustadores. Em um deles, a pessoa disse ter sido arrastada para debaixo da água por uma força sombria, enquanto outra conta que viu cenas dantescas de pessoas sendo enterradas em pé, com a presença de muito fogo.
Por último, existe a experiência que os especialistas chamam de “déjà vu”, que não é boa e nem ruim – é neutra. Ela relata a sensação de ter vivido as mesmas situações mais de uma vez. Apesar disso, ela não deve ser confundida com a outra experiência de mesmo nome que não necessita da sua morte para ser sentida.
O líder da experiência, Dr. Sam Parnia, ressalta que algumas drogas usadas em hospitais podem causar certo tipo de pensamento e sensação de ter experimentado uma EQM. Entretanto, só poderemos ter certeza do que ocorre ao morrermos – quando, de fato, chegar a nossa hora.cê bateu as botas. E aí? Como será que é o lado de lá? Aliás, será que existe o “lado de lá”? Essa é uma pergunta que todo mundo vai fazer uma hora ou outra na vida e que a ciência não consegue explicar. Cada religião tem sua própria maneira de encarar a morte e o que vem “depois” dela.
Apesar de ser apenas algo que descobriremos no fim de nossas vidas, muitas pessoas tiveram “um gostinho” de como será essa transição através de experiências inexplicáveis – que incluem morrer, dar um passeio pelo outro lado e voltar. Essa “experiência de quase morte” (EQM) é relatada em diversas culturas e ainda requer uma explicação plausível por parte dos médicos.
As diferentes formas de EQM
Muitas dessas EQMs relatam um “túnel com uma luz branca no final” e o “encontro com um parente querido já falecido”. Apesar de essa ser uma descrição bastante resumida, muita gente imagina que após morrermos, é por isso mesmo que vamos passar. Porém, cientistas ingleses garantem que há sete maneiras diferentes de experimentar uma EQM.
Estar em uma sala de operação e ter a sensação de “flutuar próximo ao teto”; porém, ao olhar para baixo, uma equipe médica trabalha em seu corpo inerte. Essa descrição é bastante comum entre pacientes que relatam EQMs em cirurgias. Essas pessoas contam sentir uma sensação extremamente agradável de tranquilidade e paz.
Muitas pessoas relatam a sensação de que a "alma" está saindo do corpo
Essa experiência de plenitude se subdivide em duas novas categorias: algumas pessoas, logo após se verem “mortas” na cama do hospital, se encontram com parentes também falecidos, que a tranquilizam e dão conselhos. Porém, uma porcentagem dos pacientes que passaram por uma EQM relata o encontro com a natureza e com animais, como tigres e leões.
Mas nem tudo é paz e calmaria do lado de lá: alguns contam ter sentido muito “medo” e “perseguição”. Essas duas categorias incluem relatos assustadores. Em um deles, a pessoa disse ter sido arrastada para debaixo da água por uma força sombria, enquanto outra conta que viu cenas dantescas de pessoas sendo enterradas em pé, com a presença de muito fogo.
Por último, existe a experiência que os especialistas chamam de “déjà vu”, que não é boa e nem ruim – é neutra. Ela relata a sensação de ter vivido as mesmas situações mais de uma vez. Apesar disso, ela não deve ser confundida com a outra experiência de mesmo nome que não necessita da sua morte para ser sentida.
O líder da experiência, Dr. Sam Parnia, ressalta que algumas drogas usadas em hospitais podem causar certo tipo de pensamento e sensação de ter experimentado uma EQM. Entretanto, só poderemos ter certeza do que ocorre ao morrermos – quando, de fato, chegar a nossa hora.
Fontes: Mega curioso
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