O Conselho Internacional de Políticas do Instituto Gatestone publicou uma pesquisa que mostra que durante o ano de 2019 a Europa registou um número recorde de ataques a igrejas, escolas e monumentos cristãos.
Segundo o estudo, feito com base em reportagens, investigações parlamentares e dados da polícia, aproximadamente 3.000 actos de vandalismo, saques e desfiguramentos ocorreram no ano passado, mostrando a força da violência anticristã no continente.
“A violência contra locais cristãos é mais difundida na França, onde igrejas, escolas, cemitérios e monumentos estão sendo vandalizados, profanados e queimados a uma taxa média de três por dia, segundo estatísticas do governo”, diz o estudo publicado no Christian Post.
Na Alemanha, ataques contra igrejas cristãs estão ocorrendo em uma taxa média de duas por dia, segundo dados da polícia.
Os autores do documento criticam a falta de acções para coibir este tipo de crime, dizendo que a imprensa pouco trata sobre o assunto, que as autoridades não conseguem encontrar culpados e que as informações sobre os autores são encobertas pela polícia e jornalistas.
“Os atos de vandalismo, embora comprovadamente anticristãos, não são formalmente classificados como ‘crimes de ódio'”, critica o texto.
Já na Espanha, o grupo que ataca cristãos são as gangues anarquistas, feministas radicais e outros activistas de extrema esquerda.
“[Eles] parecem estar se esforçando para que o cristianismo seja permanentemente removido da praça pública”, diz o documento.
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