A controvérsia está mais uma vez girando em torno da infame Conjuring House, já que várias pessoas dizem que a atração turística paranormal, agora fechada, negou a eles reembolsos por suas visitas canceladas. A infeliz saga em andamento começou no verão passado quando a proprietária Jacqueline Nuñez, dona da casa supostamente mal-assombrada em Burrillville, Rhode Island, ganhou as manchetes por demitir um funcionário depois que, segundo ela, um fantasma lhe disse que o homem estava roubando dinheiro do negócio. A estranha disputa, juntamente com outros conflitos com a comunidade local, acabou levando a Conjuring House a perder sua licença de entretenimento em novembro e, como tal, eles não puderam mais operar como uma atração.
Enquanto Nuñez prometeu honrar as reservas existentes no local, a polícia prontamente pôs fim ao entretenimento não autorizado, o que levou à mais recente nuvem negra pairando sobre o local. De acordo com uma reportagem da mídia local , vários indivíduos se apresentaram alegando que foram mandados embora quando chegaram à Conjuring House para sua visita planejada e posteriormente tiveram o reembolso negado. Samuel Stronegger e Linus Backman lamentaram que viajaram da Suécia para ficar no local assustador, mas suas férias de US$ 10.000 se transformaram em um pesadelo. "Quando chegamos na casa e eles disseram que não podíamos entrar", Stronegger lembrou, "foi como, isso tem que ser um sonho."
O desgosto do sueco foi ecoado por outros aspirantes a caçadores de fantasmas que foram igualmente rejeitados pelo site e então deixados para descobrir como recuperar seu dinheiro perdido. "A empresa não assumiu a responsabilidade pelo problema", disse o morador do Maine David Phillips, indicando que foi afirmado que os reembolsos não estavam disponíveis devido a um conflito entre a Conjuring House e uma empresa terceirizada que administrou sua reserva. Sem surpresa, essa empresa contestou a alegação de Nuñez e disse que "todos os fundos das reservas dos clientes foram transferidos" para a atração turística.
Felizmente, em vez de se envolverem nessa confusão, a maioria dos entusiastas do paranormal rejeitados conseguiu seu dinheiro de volta contestando as cobranças do cartão de crédito. Dito isso, Stronegger e Backman não tiveram tanta sorte. "Parece que fomos totalmente enganados", refletiu o último sueco. Quanto ao futuro da Conjuring House, houve especulações de que ela pode ser colocada à venda novamente com a esperança de que os novos proprietários consigam readquirir a licença de entretenimento e reviver o outrora próspero negócio paranormal.
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