A cremação do corpo humano


A cremação é um processo extremamente antigo, e vem sendo usado a milhares de anos. Em muitos reinos, como a Grécia antiga, os corpos eram queimados após batalhas, como forma de “limpar” tudo o que sobrasse das chacinas. No entanto, com a expansão do judaísmo e cristianismo, a cremação passou a ser destinada aos criminosos, já que essas religiões viam essa prática como heresia, acreditando que a alma precisava de tempo para se desvincular do corpo.

Mas tradicionalmente, a cremação era considerada um nobre destino dado aos falecidos. O enterro, por outro lado, era reservado para criminosos e crianças mortas antes de terem dentes. Os romanos adotaram essa prática por volta de 750 A.C. Os gregos, no entanto, realizavam a cremação desde 1000 A.C.

No Japão, a incineração de cadáveres veio junto com o budismo, em torno de 552 D.C. Inicialmente adotado apenas pela aristocracia, mais tarde estendeu-se para toda a população. A cremação foi bastante incentivada no Japão, já que o país possui muito pouco espaço em seu território. Em 1867 tornou-se obrigatório a cremação de pessoas mortas por doenças contagiosas, para melhor combate as doenças, além de melhorar uso da terra.

No Brasil, para realizar a cremação é preciso que a pessoa deixe o desejo registrado em cartório ainda em vida. Após a morte um parente também pode solicitar um serviço. Em crematórios públicos, o preço desse serviço varia de 100 a 150 reais.

O velório acontece normalmente, como em qualquer outro funeral. A diferença está que, ao invés do corpo ser levado ao túmulo, ele é transportado para uma sala refrigerada, onde ficam em torno de 24 horas, tempo em que a família ou até mesmo a polícia podem requisitar o corpo de volta. 
Todos os passos de uma cremação de um corpo humano.




A cremação é um processo extremamente antigo, e vem sendo usado a milhares de anos. Em muitos reinos, como a Grécia antiga, os corpos eram queimados após batalhas, como forma de “limpar” tudo o que sobrasse das chacinas. No entanto, com a expansão do judaísmo e cristianismo, a cremação passou a ser destinada aos criminosos, já que essas religiões viam essa prática como heresia, acreditando que a alma precisava de tempo para se desvincular do corpo.

Mas tradicionalmente, a cremação era considerada um nobre destino dado aos falecidos. O enterro, por outro lado, era reservado para criminosos e crianças mortas antes de terem dentes. Os romanos adotaram essa prática por volta de 750 A.C. Os gregos, no entanto, realizavam a cremação desde 1000 A.C.

No Japão, a incineração de cadáveres veio junto com o budismo, em torno de 552 D.C. Inicialmente adotado apenas pela aristocracia, mais tarde estendeu-se para toda a população. A cremação foi bastante incentivada no Japão, já que o país possui muito pouco espaço em seu território. Em 1867 tornou-se obrigatório a cremação de pessoas mortas por doenças contagiosas, para melhor combate as doenças, além de melhorar uso da terra.

No Brasil, para realizar a cremação é preciso que a pessoa deixe o desejo registrado em cartório ainda em vida. Após a morte um parente também pode solicitar um serviço. Em crematórios públicos, o preço desse serviço varia de 100 a 150 reais.

O velório acontece normalmente, como em qualquer outro funeral. A diferença está que, ao invés do corpo ser levado ao túmulo, ele é transportado para uma sala refrigerada, onde ficam em torno de 24 horas, tempo em que a família ou até mesmo a polícia podem requisitar o corpo de volta. 

Passado esse tempo, o cadáver é levado ao forno junto com todas as roupas e o caixão, sendo que somente as alças metálicas do mesmo são retiradas. O caixão é sustentado por uma bandeja que impede seu contato direto com o fogo, que chega a uma temperatura média de 1200 ºC. Com o calor, tanto a madeira do caixão quanto as células do corpo se evaporam, indo direto do estado sólido para o estado gasoso.

Após passar cerca de duas horas no forno, os restos mortais são levados para um triturador, onde as partículas que resistiram a queima (o oxido de cálcio, por exemplo) são moídas. Um corpo de 70 quilos em média se torna menos de 1 quilo de pó após a cremação. Na sequência, as cinzas são colocadas em urnas e entregues as famílias. Caso as cinzas não sejam recolhidas, são espalhadas nos jardins que circundam os crematórios.

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