Um padre de Viana do Castelo foi vítima de assalto violento, na última madrugada, na casa paroquial onde reside. Manuel da Costa Pereira, de 71 anos, pároco de Mujães, foi surpreendido quando dormia por três homens encapuzados e armados, que o obrigaram a entregar todo o dinheiro que se encontrava na casa.
“Estava na cama, no quarto, no primeiro piso da casa, e entram lá três homens, silenciosamente, encapuzados, com o rosto coberto, e com uma lanterna. Apercebi-me que um deles tinha uma pistola. Agarraram-me pelos braços, levantaram-me para eu vir cá a baixo, por causa da chave do cofre, e eu vim, desesperado, sem saber o que pensar”, disse.
Esta foi uma experiência que o sacerdote, que chegou a ser amarrado, não vai esquecer tão cedo. “Foi uma experiência traumatizante, muito dolorosa que nos deixa atemorizada. A questão física foi alguma coisa mas ter aqui intrusos estranhos a apoderarem-se do que temos é muito desagradável”.
“Eu estava ali no meio daquela confusão toda, papéis pelo chão, muitas chaves espalhadas em cima da secretária, eu não estava a ver qual era a do cofre. Eu a procurar e eles a insistir, a insistir, a pensarem que eu estava a fazer batota. E deram-me uma chapada na cara. Encontrei a chave do cofre, abri o cofre, viram que não tinha mais nada, mas continuaram a vasculhar os armários, as secretárias, e assim”, acrescenta.
“Estava na cama, no quarto, no primeiro piso da casa, e entram lá três homens, silenciosamente, encapuzados, com o rosto coberto, e com uma lanterna. Apercebi-me que um deles tinha uma pistola. Agarraram-me pelos braços, levantaram-me para eu vir cá a baixo, por causa da chave do cofre, e eu vim, desesperado, sem saber o que pensar”, disse.
Esta foi uma experiência que o sacerdote, que chegou a ser amarrado, não vai esquecer tão cedo. “Foi uma experiência traumatizante, muito dolorosa que nos deixa atemorizada. A questão física foi alguma coisa mas ter aqui intrusos estranhos a apoderarem-se do que temos é muito desagradável”.
“Eu estava ali no meio daquela confusão toda, papéis pelo chão, muitas chaves espalhadas em cima da secretária, eu não estava a ver qual era a do cofre. Eu a procurar e eles a insistir, a insistir, a pensarem que eu estava a fazer batota. E deram-me uma chapada na cara. Encontrei a chave do cofre, abri o cofre, viram que não tinha mais nada, mas continuaram a vasculhar os armários, as secretárias, e assim”, acrescenta.
Os assaltantes fugiram com cinco mil euros que encontraram no cofre e nas gavetas. “Tinha aqui nas gavetas da secretária dinheiros vários da diocese, da paróquia, algum pessoal, num montante de cinco mil euros para diversos destinos, e então esse dinheiro foi todo”.
O crime já está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
O crime já está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
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