O Papa passa das palavras à acção e põe os seus colaboradores mais directos a confessar. Francisco também poderá ouvir os fiéis em confissão.
A Igreja escolhida, Santo Spirito in Sassia, situa-se a poucos metros da basílica de São Pedro e os fiéis que habitualmente a frequentam vão poder confessar-se a cardeais e monsenhores, directos colaboradores do Papa.
A informação foi dada pelo próprio pároco que, na homilia de domingo, explicou que a partir de agora – para quem entra na Igreja – no primeiro confessionário da esquerda, passa a sentar-se diariamente um enviado do Papa e que, numa destas sextas-feiras o próprio Francisco poderá vir também aparecer para confessar.
Bergoglio, quando era bispo na Argentina, tinha por hábito sentar-se a confessar. Depois de eleito Papa já o fez, sobretudo durante a Jornada Mundial da Juventude, mas esta decisão agora tomada tem carácter de urgência.
Segundo o pároco desta igreja, a ideia de pôr os cardeais e arcebispos da Cúria romana a confessar estava prevista para começar só em Janeiro, mas Francisco decidiu antecipar a decisão e começar já antes do Natal. Ele próprio já disse que poderá aparecer de surpresa, depois das 15h00.
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