O Papa Francisco, que esta terça-feira comemora o 77º aniversário, proclamou um novo santo: o padre jesuíta Pedro Fabro.
A decisão foi tomada numa audiência com o prefeito da Congregação da Causa dos Santos. O Papa ouviu o relatório do Cardeal Ângelo Amato e estendeu à Igreja universal o culto litúrgico em honra do sacerdote.
A decisão foi tomada numa audiência com o prefeito da Congregação da Causa dos Santos. O Papa ouviu o relatório do Cardeal Ângelo Amato e estendeu à Igreja universal o culto litúrgico em honra do sacerdote.
Pedro Fabro, que viveu no do século XVI, é uma referência para o Papa Francisco desde que ingressou na Companhia de Jesus. A “promoção” de beato a santo é, certamente, uma forma do primeiro Papa jesuíta da história celebrar o seu dia de anos.
Pedro Fabro, nasceu em França, em 1506, e morreu em Roma, em 1546. Foi beatificado pela Igreja Católica em 1872.
O Papa Francisco comemora esta terça-feira o seu 77º aniversário, o primeiro desde que está no Vaticano. Francisco teve um dia de trabalho normal. Optou pela discrição e esta manhã celebrou missa, como sempre, na capela da Casa Santa Marta, onde vive.
É costume nessa missa das 7h00 haver convidados de fora, mas desta vez o Papa só quis os de casa. Ou seja, Francisco optou por celebrar os anos em clima familiar. Houve, no entanto, uma excepção: três homens sem-abrigo, que vivem perto do Vaticano, vieram dar-lhe os parabéns. Um deles trouxe o seu companheiro fiel, um cãozinho castanho que segurou ao colo, enquanto saudou o Papa.
Ao Vaticano continuam a chegar sucessivas mensagens, telegramas, cartas e tweets de parabéns.
O Papa Francisco comemora esta terça-feira o seu 77º aniversário, o primeiro desde que está no Vaticano. Francisco teve um dia de trabalho normal. Optou pela discrição e esta manhã celebrou missa, como sempre, na capela da Casa Santa Marta, onde vive.
É costume nessa missa das 7h00 haver convidados de fora, mas desta vez o Papa só quis os de casa. Ou seja, Francisco optou por celebrar os anos em clima familiar. Houve, no entanto, uma excepção: três homens sem-abrigo, que vivem perto do Vaticano, vieram dar-lhe os parabéns. Um deles trouxe o seu companheiro fiel, um cãozinho castanho que segurou ao colo, enquanto saudou o Papa.
Ao Vaticano continuam a chegar sucessivas mensagens, telegramas, cartas e tweets de parabéns.
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