No início de 2013, Beyoncé, 32, e as supostas ligações da cantora e de seu esposo, o rapper Jay-Z, com o movimento Illuminati renderam muitas especulações. Quando sua filha nasceu e foi batizada como Ivy Blue, boatos davam conta que Ivy seria uma sigla, Illuminati very youngest [A mais nova membro do Illuminati] e Blue também, Born living under evil [Nascida e criada pelo mal].Outros diziam que Ivy Blue ao contrário, Eulb Yvi, significaria “filha do Diabo” em latim.
Durante sua apresentação na final do campeonato de futebol americano, em fevereiro, se espalhou rapidamente pela internet boatos de que ela divulgou com um sinal secreto a sua ligação com os Illuminati, sociedade que defende uma Nova Ordem Mundial. Essa reunião de influentes líderes políticos e financeiros que adoram a Satanás e que dirigiriam os rumos do planeta mundo. Essa influência vai desde a presidência de Obama até o sionismo, passando pela ONU, leis sobre armas, o aborto e muito mais. A seita tornou-se popular após o sucesso do livro “Código da Vinci”, onde mostraria seu poder sobre a Igreja Católica.
A cantora nunca se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas no último dia do ano surgiu uma nova polêmica envolvendo Beyoncé e sua ligação com um movimento satanista.
Durante sua viagem a Miami, a cantora publicou no Instagram uma foto em frente a uma reprodução do famoso quadro “Santa Ceia”, de Leonardo da Vinci dentro da casa de sucos Jugofresh. Contudo, ela ficou bem no centro, e seu rosto cobriu o lugar do de Jesus.
O imbróglio deu origem inclusive a um novo termo, “Beysus”. Surgiu uma enxurrada de críticas e de acusações nas redes sociais, especialmente por parte dos cristãos. Enquanto isso, muitos de seus fãs defendiam a cantora. Como é comum nesses casos, houve quem a condenasse ao inferno e quem iniciasse uma corrente de oração pela conversão dela. Com informações Daily Mail.
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