Vivemos uma situação de incerteza e muita dor, principalmente devido à pandemia do coronavírus, que está tendo consequências difíceis de enfrentar, principalmente para quem perdeu um ente querido, seja por COVID-19 ou por outras causas. E muitos se perguntam se o espírito de uma pessoa pode permanecer na casa onde morreu. Quando uma pessoa morre, sua conexão psíquica com seus entes queridos não é cortada imediatamente. Pode ficar por muito tempo. E por causa disso, os vivos ainda podem sentir sua energia. Na verdade, quem perece nunca nos deixa. Eles ainda estão connosco, mas em outra dimensão ou em outro plano de existência.
É preciso dizer também que não é verdade que os mortos ficam com os vivos apenas 40 dias, depois dos quais continuam seu caminho. Temos ampla evidência de que a comunicação com entes queridos falecidos é possível mesmo muitos anos após sua morte. Os médiuns em muitas partes do mundo provaram repetidamente. E mesmo aqueles que não são particularmente dotados de clarividência ou visão psíquica tiveram encontros próximos com os espíritos daqueles que já faleceram há muito tempo. O tempo que os espíritos permanecem entre os vivos depende de sua consciência, não de quanto tempo estão mortos. E agora temos outras evidências de que o espírito de uma pessoa permanece na casa onde morreu.
Fantasma do avô
Após a morte do avô de Tyler Thornton, a família decidiu vender sua casa, mas quando o corretor de imóveis fotografou a propriedade, ele capturou o que parecia ser uma figura fantasmagórica em uma das janelas . O que é ainda mais surpreendente é que a aparição parece estar lavando pratos. Foi quando os agentes imobiliários enviaram as imagens para a mãe de Tyler.
À primeira vista, as imagens parecem mostrar uma casa como outra com uma placa amarela no jardim da frente que diz “Vendida” . Mas se olharmos mais de perto, uma figura esguia e fantasmagórica pode ser vista na janela aberta da cozinha.
"Quando meu pai faleceu, tivemos que vender sua casa em Port Victoria, o corretor imobiliário tirou essas fotos e as enviou para minha mãe imediatamente ", disse Tyler ao canal de televisão australiano Seven News . “Não havia mais ninguém na propriedade na época. Ela (a corretora de imóveis) me mandou as fotos enquanto eu falava com ela no telefone e eu perguntei 'quem está na janela?' Ela ficou com medo e desligou na minha cara. "
Tyler, surpreso com o que a foto mostrava, decidiu postá-la na página “Paranormal Australiano” do Facebook , acrescentando que seu avô construiu e morou na casa por cerca de 25 anos. Ele também destacou o fato de que seu avô era mais robusto, mas a figura fantasmagórica parece esguia, então talvez seja uma versão mais jovem dele.
O que ninguém esperava é que a imagem causasse rebuliço entre os usuários. Muitos disseram que viram claramente o avô na janela lavando pratos , vestindo uma camisa azul e segurando um prato nas mãos. Houve também quem sugerisse que o avô estava tentando comunicar-se com eles, com a possibilidade de fazer saber que não quer ninguém em sua casa, sendo essa a sua forma de o manifestar. Embora também pudesse ser que ele estivesse se despedindo.
Mas os mais céticos tinham outra opinião a respeito e não têm tanta certeza de que as fotos mostrassem um fantasma. Eles dizem que é simplesmente um reflexo e nossos cérebros interpretam o que queremos ver.
Embora os cépticos digam, para eles nenhuma evidência é suficiente. Esta é uma imagem verdadeiramente surpreendente e é improvável que seja um reflexo . Assim, poderíamos ser confrontados com a prova de que os fantasmas estão presos à terra e geralmente se fixam nos lugares que escolhem para viver. Espíritos (humanos ou animais de estimação) que cruzam para a luz, entretanto, podem retornar à Terra e visitar seus entes queridos sempre que tiverem algo a comunicar. Por exemplo, ter suas cinzas em casa dá aos espíritos algo a ser atraído. Isso ocorre porque os fantasmas são energia bruta e as cinzas retêm parte dessa energia que os atrai.
O que você acha da imagem? Você acha que isso é evidência de fantasmas? Ou você tem outra opinião?
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