Patrocinada pela farmacêutica Pfizer, a 65ª edição do Grammy Awards causou polémica nas redes sociais, por causa da performance do cantor não binário Sam Smith e de Kim Petras, artista trans. Ambos interpretaram Satanás no palco, enquanto cantavam um de seus sucessos, a música Unholy (Profano).
Durante o show, Smith e Petras ficaram rodeados de pessoas aludindo a demónios. Smith optou por uma roupa completamente vermelha, que incluía botas de salto alto, calça e camisa de couro. Petras optou por um vestido carmesim. Em determinado momento, os dois usam uma cartola com chifres.
Nas cenas, é possível ver ainda pessoas dentro de uma gaiola, enquanto são “chicoteadas” por outros dançarinos em volta. Antes da performance, Smith prometeu “impactar” a comunidade cristã, a qual ele critica na imprensa local.
O nome de Sam Smith chegou a ocupar os trending topics do Twitter, além da marca Pfizer, em virtude de um comercial da empresa ser veiculado na cerimónia. A companhia está sob investigação do CDC, para saber se as vacinas contra a covid-19 da companhia estão provocando derrames em idosos.
The Grammy’s featured Sam Smith’s demonic performance and was sponsored by Pfizer.
And the Satanic Church now has an abortion clinic in NM that requires its patients to perform a satanic ritual before services.
American Christians need to get to work.
pic.twitter.com/0dZ5g6ZM5S— Marjorie Taylor Greene (@mtgreenee) February 6, 2023
Depois da polémica, o cantor e a farmacêutica não se pronunciaram. As informações são da Revista Oeste.
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