A inteligência artificial recriou o "rosto de Jesus Cristo" do Sudário de Turim que alguns acreditam ter sido usado para envolvê-lo após sua crucificação. A IA está mentindo para você.

Vivemos em uma era de grande engano que é combinada com grandes ferramentas com as quais disseminar esse engano em um nível global nunca antes visto na história humana. O Sudário de Turim é uma farsa óbvia baseada em João 20:7 na sua Bíblia King James, mas isso não impede os católicos romanos que fizeram um ídolo dele . Agora com a IA sendo aplicada ao Sudário, imagens de 'como Jesus realmente se parecia!!' estão sendo publicadas, e é tudo um engano, cada pedacinho disso. O engano é o primeiro e maior sinal do fim dos tempos de acordo com Jesus.

“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane . Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.” Mateus 24:4,5 (KJB)

Em nosso morno período de fim da Era da Igreja de Laodicéia em que vivemos, os cristãos estão operando com sentimentos e emoções, a doutrina está fora da janela exatamente como Paulo diz que estará em 2 Timóteo 4:-15 . É a pregação e o ensino da doutrina bíblica que mantém a Igreja no caminho reto e estreito, remova isso (e foi removido) , e você destruiu o fundamento sobre o qual a Igreja se assenta. Em 2021, nós lhe contamos sobre como você pode esperar ver pessoas alegando ter encontrado os ossos de Jesus , e você pode. Você nunca encontrará nesta Terra a Arca da Aliança, o "santo graal", os pregos que perfuraram Jesus, ou qualquer parte da madeira da cruz em que O penduraram. O Sudário de Turim? Uma farsa óbvia se você acredita na Bíblia. Cristão, é melhor você entrar na sua Bíblia King James e ficar lá durante todo o tempo, é o único espaço seguro que existe.

'Rosto de Jesus' revelado por IA usando o Sudário de Turim após descoberta surpreendente

DO DAILY EXPRESS UK: O Sudário de Turim dividiu opiniões por séculos, com alguns alegando que um contorno do rosto de Cristo pode até ser visto no material. Outros rotineiramente o descartam como uma falsificação, mas a nova tecnologia usada por cientistas italianos sugere que o lençol de linho de 14 pés pode de fato remontar à época de Cristo. E agora, a IA foi usada para reinterpretar a enigmática relíquia sagrada para revelar o "verdadeiro rosto de Jesus". O Daily Express usou o gerador de imagens de IA de ponta Midjourney para criar uma simulação do rosto por trás do sudário.

As imagens parecem mostrar Cristo com cabelos longos e soltos e barba – muito parecido com muitas representações clássicas dele. Parece haver cortes e arranhões ao redor de seu rosto e corpo, apontando para o fato de que ele tinha acabado de ser morto.

Enquanto os céticos acreditam que um artista desconhecido do século XIV falsificou o "sudário do Messias" usando tinta em pó em uma escultura ou no corpo de uma modelo, muitos católicos estão convencidos de que o pedaço de pano foi de alguma forma impresso com a imagem de Cristo no momento da ressurreição.

Na década de 1980, a análise de radiocarbono determinou que o tecido usado para criar o sudário datava de meados de 1300, pouco antes de sua história documentada começar.

Mas o Dr. Liberato de Caro do Instituto de Cristalografia da Itália, usando um novo método conhecido como Espalhamento de Raios X de Ângulo Amplo, afirmou sensacionalmente que o tecido é uma boa combinação para uma amostra semelhante que é confirmada como tendo vindo do cerco de Masada, Israel, em 55-74 d.C. O Dr. de Caro lançou dúvidas sobre a precisão da datação por carbono. Ele escreveu: “Mofos e bactérias, colonizando fibras têxteis, e sujeira ou minerais contendo carbono, como calcário, aderindo a eles nos espaços vazios entre as fibras que em um nível microscópico representam cerca de 50% do volume, podem ser tão difíceis de eliminar completamente na fase de limpeza da amostra, o que pode distorcer a datação.”

Ele acrescentou que, como a técnica de espalhamento de raios X não é destrutiva, a mesma amostra poderia ser testada por laboratórios ao redor do mundo, ajudando a confirmar suas descobertas.

Em apoio adicional às suas alegações, o Dr. de Caro apontou que pequenas partículas de pólen do Oriente Médio tinham se alojado entre as fibras do linho, descartando a crença comum de que o sudário é uma falsificação europeia. Embora não haja evidências concretas da existência do Sudário antes de meados de 1300, uma relíquia semelhante — que os defensores acreditam ser o mesmo objeto — teria sido roubada de uma igreja em Constantinopla um século antes.

Ele carrega a imagem fantasmagórica de um homem com cerca de seis pés de altura que carrega ferimentos consistentes com chicotadas e crucificação. Com a invenção da fotografia no final do século XIX, o sudário foi fotografado – revelando que a imagem negativa era muito mais vívida do que a desbotada “marca de queimadura” visível a olho nu.

Ao longo dos anos , vários céticos tentaram recriar a imagem centenária, com resultados mistos. Embora o equilíbrio das probabilidades esteja com o objeto tendo sido produzido por um falsificador não identificado em meados de 1300, quem o criou teria uma habilidade notável, quase sobrenatural.