Não é preciso ir à Igreja para ver os 12 padres mais atraentes do Vaticano. Basta comprar o ‘Calendário Romano’, onde sacerdotes bem-parecidos – um para cada mês do ano – posam de batina para a objetiva do fotógrafo Piero Pazzi. A ideia tem sido um sucesso de vendas no Vaticano, segundo o jornal espanhol 'El Mundo'. O almanaque tornou-se num objeto de culto para os gays que visitam a capital italiana. Tem sido mais vendido do que os calendários onde as mulheres despidas são as protagonistas.
A nova edição do "Calendário Romano" já está à venda, por 10 euros, e pode ser encontrada tanto em quiosques como em tendas de "souvenirs" de Roma, junto a reproduções do Coliseu e fotografias do papa Francisco. O criador do almanaque assegura que se tratam de sacerdotes de verdade, e não de modelos disfarçados de eclesiásticos.
O Vaticano garante que nada tem a ver com o calendário – revelando até desagrado ao ver alguns dos sacerdotes convertidos em improvisados manequins. Criado em 2004 pelo fotógrafo Piero Pazzi, o ‘calendário romano’ vende cerca de 75 mil cópias por ano.
O almanaque – que pode ser adquirido através da Internet – é constituído por fotografias de padres que Pazzi encontrou nas ruas da sede da Igreja Católica. Depois de em 2008 se ter descoberto que o sacerdote que ilustrava o mês de março não passava de um cidadão comum, o fotógrafo veio garantir que só fotografou verdadeiros padres para o calendário de 2014.
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