Telescópio Lúcifer
Cientistas contestam os estudos do observatório por ser formado apenas por pessoas religiosas
Padres católicos estudam planetas habitáveis em um observatório espacial localizado no sudoeste dos Estados Unidos. O que esses religiosos pretendem com este tipo de pesquisa?
De acordo com padre Paul Gabor, vice-diretor do observatório do Vaticano, as pesquisas não servem para encontrar e evangelizar alienígenas. “Nós estamos realmente fazendo ciência, não estamos atrás de alienígenas para ‘evangelizá-los’”.
De acordo com padre Paul Gabor, vice-diretor do observatório do Vaticano, as pesquisas não servem para encontrar e evangelizar alienígenas. “Nós estamos realmente fazendo ciência, não estamos atrás de alienígenas para ‘evangelizá-los’”.
Os dez astrofísicos trabalham para conquistar avanços sobre o conhecimento que temos hoje a respeito do universo. Mas para trabalhar ali só sendo padre, o que gera alguns conflitos filosóficos com os demais astrofísicos.
Isso porque muitos cientistas são ateus, isso impede que os trabalhos realizados pelo Observatório do Vaticano tenham crédito entre a classe. “Levando em consideração a natureza sobre o que é requisitado para trabalhar no Observatório do Vaticano, você não iria esperar que os melhores cientistas fossem querer fazer parte disso, porque os melhores cientistas, em geral, são ateus”, disse o físico, também ateu, Lawrence Krauss.
Mas para os padres que trabalham no Observatório não existe limite entre ciência e religião. Gabor afirma que consegue entender que há conexão entre a astrofísica e a religião. “Quem tenta entender isso consegue ver que o universo, de fato, quer ser compreendido”. Com informações Terra
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