As imagens das meninas de Cottingley correram o mundo e muitos crentes passaram a visitar a vila regurlamente, na esperança de conseguir ver as pequenas fadas. Desde essa altura se fizeram testes nas fotografias, de modo a verificar se eram realmente verdadeiras ou se se tratavam de imagens falsas, mas os resultados eram sempre inconclusivos. Além disso, as meninas Frances e Elsie, que entretanto cresceram, mas continuaram a aparecer em várias fotografias, na companhia das suas fadas amigas, sempre confirmaram a veracidade das suas
Quando as primeiras revistas da altura começaram a divulgar esta história, rapidamente esgotaram nas bancas, e embora a maior parte das pessoas elogiasse Arthur Conan Doyle por esta descoberta, alguns ridicularizaram-no e chegaram a questionar a sua sanidade mental.
No entanto, o público em geral pedia para ver mais fotografias e Conan Doyle respondeu aos pedidos. Durante anos foram aparecendo várias fotografias das moças de Cottingley com as fadas. Mas tempos mais tarde, quando outros fotógrafos chegaram à vila inglesa, tentando dismistificar as notícias, provou-se que as imagens tiradas pelas raparigas eram falsas e que, de facto, as fadas não existiam. Porém, apesar de Frances e Elsie terem admitido que as fotografias tinham sido falsificadas, sempre disseram, até falecerem, que as viam e conversavam com elas.
A reputação de Conan Doyle ficou manchada até ao dia da sua morte, mas ele nunca, nunca deixou de acreditar nas fadas!
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