Edifício Andraus |
Um dos motivos que impediu uma tragédia maior foi o fato do Andraus ter um heliporto no último andar. Hoje, o prédio que fica localizado no centro de São Paulo é um dos mais seguros da cidade.
Onze anos depois do incêndio, muitos funcionários do edifício, principalmente vigias noturnos e seguranças, afirmam ouvir sons estranhos vindos de certos locais do Andraus.
Armários que abrem as portas sozinhos, gritos nas escadas e ruídos estranhos fazem parte da rotina dos funcionários do edifício. Alguns deles afirmam realmente ter ouvido sons durante a noite, mesmo sabendo que o prédio estaria complemente vazio.
É inevitável não fazer ligações entre os sons estranhos vindos do interior do prédio com o sofrimento das pessoas que morreram naquele triste dia 24 de fevereiro.
Acredita-se que uma moça loira e sem rosto circula pelo interior do Martinelli durante a noite. Ela teria os cabelos compridos, impedindo que se veja sua face. Algumas pessoas afirmam que já viram máquinas de escrever funcionarem sozinhas e portas de armários baterem.
Os funcionários e visitantes que conhecem a história afirmam que a loira deve ser da época do inicio da construção, por volta de 1930, que ronda o edifício até hoje.
São histórias assustadoras de pessoas que já passaram por momentos difíceis que tornam mais místicas e fantásticas as histórias de fantasmas que assombram casas e prédios em grandes cidades. Se é verdade ou não, dificilmente saberemos, mas uma coisa podemos concluir - Ou a história desses prédios alimenta a imaginação fértil de contadores de histórias, ou coisas muito assustadoras acontecem lá dentro.
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